quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

PRONTA PARA RECOMEÇAR!








Eis que chegou o dia 31 de dezembro! Mais um ano que finda, seguido de outro que recomeça. Entre perdas e ganhos, saldo positivo. Refaço planos, agradeço a Deus por tudo: dons, família, trabalho, sonhos realizados, dos quais destaco a publicação de Sublimes Encontros – meu livro de estreia (que, segundo o amigo Clauder Arcanjo, foi o mais vendido da editora Sarau das Letras, restando poucos exemplares), pessoas boas que têm cruzado o meu caminho, das mais diferentes formas, preenchendo o meu viver e lhe dando mais sentido. Enfim, neste último dia de 2015, agradeço por estar feliz, em paz, com o coração cheio de amor, a mente fervilhando de ideias, o corpo saudável e bem disposto.

Estou pronta para recomeçar!

Meus bons desejos para todos os meus amigos e familiares. Que em 2016 consigamos vencer a maior parte dos obstáculos, a fim de que possamos avançar.

domingo, 27 de dezembro de 2015

MINHA COMUNIDADE DE AMOR

Registro da minha família na noite de Natal




MINHA COMUNIDADE DE AMOR
©Josselene Marques

Hoje, em várias partes do mundo, os cristãos celebram “A Sagrada Família”. Para mim, família é uma igreja doméstica na qual temos a oportunidade de aprender os valores cristãos, apurar nosso espírito e exercitar os ensinamentos de Jesus. É também o primeiro espaço para se conviver com a diversidade e promover a inclusão.

A família é uma comunidade de amor na qual não podem faltar fraternidade, solidariedade, compreensão, harmonia, nobreza de caráter, desprendimento, união, empatia e obediência às leis de Deus.
Sinto-me privilegiada por fazer parte de uma família cujos membros servem de bons exemplos uns para os outros.

Não podemos negar que há discordâncias entre nós, contudo, sempre procuramos nos entender ou, pelo menos, respeitar as razões do proceder de cada um. Assim, seguimos unidos e fortes.

Minha comunidade de amor (inclusive a ela adicionados os “aderentes”) é uma riqueza! Cada membro com seus talentos e suas habilidades. Em nossa convivência diária, facilmente, podemos visualizar os empreendedores, os destemidos, os generosos, os conciliadores, os estudiosos, os incentivadores, os abnegados, os comunicativos, os bem-humorados, os ranzinzas, os religiosos, os simpáticos, os discretos, os sensíveis, os empáticos e os ousados – vale salientar que muitos deles se encaixam em vários desses subnúcleos.

Sem dúvida, minha família é motivo de orgulho para mim. Não apenas o núcleo de meus pais, formado há mais de meio século, mas também todos os descendentes de meus avós, com os quais tive e/ou tenho o prazer de conviver.

Cuidemos, pois, de nossa família, pois ela é única e jamais se repetirá. Família é base e somos o reflexo dela.

sábado, 26 de dezembro de 2015

CURIOSIDADES E CONTROVÉRSIAS NATALINAS

Nascimento do rei Jesus



CURIOSIDADES E CONTROVÉRSIAS NATALINAS

Por Josselene Marques



Ainda em clima de Natal, sem a mínima intenção de polemizar, apenas a título informação/curiosidade, compartilho algumas curiosidades e controvérsias relacionadas ao natal do presente mais perfeito, acessível e valioso que a humanidade já recebeu: o Rei Jesus, que é luz em nossas vidas e a personificação do amor maior. Vamos a elas:



 * No consenso quase unânime de renomados teólogos e dos estudiosos do Novo Testamento e das origens do cristianismo, o Menino Jesus não nasceu em dezembro – período de inverno rigoroso naquela região, o que inviabilizaria deslocamentos – já que, segundo o evangelista Lucas, o nascimento de Jesus aconteceu no período de um recenseamento, ordenado pelo imperador Augusto.



 * Sob as baixas temperaturas do inverno israelense, seria mínima a probabilidade de um recém-nascido sobreviver no relento de uma estrebaria bem como pastores cuidarem de seus rebanhos à noite e ao ar livre.



 * Portanto, é mais provável que o nascimento do Rei Jesus tenha ocorrido no primeiro semestre e não no segundo – teoria reforçada pelo resultado de uma pesquisa publicada em 2008 pelo astrônomo australiano Dave Reneke. Este sugere que Jesus não nasceu em dezembro e sim em 17 de junho. Suas conclusões se basearam na informação contida no Evangelho de Mateus, que descreve o surgimento de uma ‘estrela’ como sinal do nascimento de Jesus. Para Reneke, a ‘Estrela de Natal’ foi o momento da conjunção espetacular entre Júpiter e Vênus.



 * Teorias à parte, na verdade, embora a maioria dos pesquisadores considere improvável que o Natal de Jesus tenha ocorrido em dezembro, não existe consenso entre eles sobre a data exata em que Cristo nasceu, sendo geralmente estimada entre 3 a.C. (3 anos antes) e 1 d.C. (1 ano depois).



* A fixação do Natal em 25 de dezembro, no século IV, deveu-se à influência preponderante do Natalis solis invicti (o culto do Sol Invicto era a base do paganismo) – uma tentativa de cristianizar a festa pagã, fazendo coincidir o nascimento de Jesus com as festividades do solstício de inverno e do nascimento do Sol.



* Foi em 354 d.C. que o Papa Libério cristianizou essa festa pagã e começou a comemorar nela o Natal de Jesus, que hoje é celebrado em 25 de dezembro nas igrejas católica, anglicana e protestante. Já a igreja ortodoxa, que se baseia no calendário juliano, celebra o Natal em 7 de janeiro, quando o Menino Jesus teria sido batizado.



* O Natal é comemorado no dia 25 de dezembro desde o Século IV pela Igreja ocidental e desde o século V pela Igreja oriental.



* A palavra natal do português originou-se do latim nātālis, derivada do verbo nāscor, que tem sentido de nascer. De nātālis evoluíram também natale do italiano, noël do francês, nadal do catalão, natal do castelhano, sendo que a palavra natal do castelhano, com o passar dos anos, foi substituída por navidad, como nome do dia religioso.




* Jesus nasceu em Nazaré durante o reinado de Herodes, o Grande. Segundo o teólogo americano John Dominic Crossan, tanto Mateus quanto Lucas usam uma metáfora ao afirmarem que Jesus nasceu em Belém. Os dois evangelistas queriam que entendêssemos que se tratava do ‘novo rei Davi’.



 Pensando bem, pouco importa a data da comemoração do nascimento de Jesus. A relevância está no significado do Seu Natal e na forma como Ele contagia a todos. Inclusive, há pessoas que celebram o Natal todos os dias através de gestos concretos e, em sua maioria, anônimos. A cada 25 de dezembro temos mais uma oportunidade de refletir e tentar imitar, cotidianamente, o exemplo do Filho de Deus – a melhor referência que alguém pode ter.


Como sempre, compartilho um de meus poemas:

 

REI JESUS



Sereno em seu humilde trono de madeira,

É motivo de encantamento e adoração.

A simplicidade que o cerca nos faz refletir...

É preciso muito pouco para se viver em paz.



Mensageiro da esperança e da boa-nova de Deus,

Divina personificação do amor incondicional

– O sentimento que transforma, perdoa e salva

A quem o acolhe e o mantém em seu coração.



Rei Jesus, que neste seu presente aniversário,

As pessoas não se deixem levar pelo consumismo,

Que elas não esqueçam o real motivo da celebração.

Que Lhe deixem entrar nos lares para comemorar o Seu Natal!

 Obs.: Texto originalmente publicado no site "O Bom de Mossoró", do qual sou a colunista do sábado (http://www.obomdemossoro.com.br/#!CURIOSIDADES-E-CONTROV%C3%89RSIAS-NATALINAS/c1sbz/567e5f100cf2c2b77991c3c0).

domingo, 6 de dezembro de 2015

UM TOUR PELO PASSADO

Profª Josselene Marques ao lado do Pe. Sátiro Cavalcante Dantas




UM TOUR PELO PASSADO

©Josselene Marques



Na noite de ontem, na festa dos 115 anos do Colégio Diocesano Santa Luzia, assim me senti: fazendo um tour pelo passado, exatamente no período em que iniciei a minha vida profissional.



É justo reconhecer que aprendi a ser professora nesse templo do saber. Sem dúvida, posso ainda afirmar que quem tem o “Dió” como referência não teme obstáculos e muito menos declina desafios.



Enquanto meu corpo transitava por todo o espaço disponibilizado para a festa, visitando a exposição, reencontrando personagens da minha história, entre abraços e sorrisos, meu pensamento voava resgatando saudosas lembranças de interações com ex-alunos, ex-colegas, ex-funcionários e equipe administrativa da época. Notei e lamentei a ausência física de muitos deles, embora os que se fizeram presentes, juntamente com a emocionante apresentação dos ex-integrantes de várias fases da fanfarra Marcelo Emílio, tenham sido gatilhos suficientes para dispararem dezenas e dezenas de memórias até então arquivadas em minha mente.



A vitalidade e a alegria contagiante de Pe. Sátiro Dantas configuraram-se numa satisfação à parte. Ele continua o mesmo: acolhedor, atencioso e humano como ninguém!



Teria muito a relatar, mas limito-me a registrar estas impressões particulares e fazer votos para que o CDSL continue avançando e fazendo a diferença na formação dos cidadãos sob a sua responsabilidade.