Registro da minha família na noite de Natal |
MINHA COMUNIDADE DE AMOR
©Josselene Marques
Hoje, em várias partes do
mundo, os cristãos celebram “A Sagrada Família”. Para mim, família é uma igreja
doméstica na qual temos a oportunidade de aprender os valores cristãos, apurar
nosso espírito e exercitar os ensinamentos de Jesus. É também o primeiro espaço
para se conviver com a diversidade e promover a inclusão.
A família é uma comunidade de
amor na qual não podem faltar fraternidade, solidariedade, compreensão,
harmonia, nobreza de caráter, desprendimento, união, empatia e obediência às
leis de Deus.
Sinto-me privilegiada por
fazer parte de uma família cujos membros servem de bons exemplos uns para os
outros.
Não podemos negar que há
discordâncias entre nós, contudo, sempre procuramos nos entender ou, pelo
menos, respeitar as razões do proceder de cada um. Assim, seguimos unidos e
fortes.
Minha comunidade de amor
(inclusive a ela adicionados os “aderentes”) é uma riqueza! Cada membro com
seus talentos e suas habilidades. Em nossa convivência diária, facilmente,
podemos visualizar os empreendedores, os destemidos, os generosos, os
conciliadores, os estudiosos, os incentivadores, os abnegados, os
comunicativos, os bem-humorados, os ranzinzas, os religiosos, os simpáticos, os
discretos, os sensíveis, os empáticos e os ousados – vale salientar que muitos
deles se encaixam em vários desses subnúcleos.
Sem dúvida, minha família é
motivo de orgulho para mim. Não apenas o núcleo de meus pais, formado há mais
de meio século, mas também todos os descendentes de meus avós, com os quais
tive e/ou tenho o prazer de conviver.
Cuidemos, pois, de nossa
família, pois ela é única e jamais se repetirá. Família é base e somos o
reflexo dela.
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