Imagem do Google
Em princípio todo ser humano nasce com o potencial de pelo menos nove inteligências que se desenvolvem em consonância com o seu ambiente e a sua cultura. São elas: inteligência verbal ou lingüística, inteligência lógico matemática, inteligência cinestésica corporal, inteligência espacial, inteligência musical, inteligência interpessoal, inteligência intrapessoal, inteligência pictográfica e inteligência naturalista.
Geralmente, as pessoas que conseguem obter sucesso ou destacar-se, nas diferentes áreas de atividades, têm algo em comum: uma estrutura emocional sólida. Na verdade, elas são dotadas de um tipo de inteligência descoberta e bastante valorizada desde os anos 90: a inteligência emocional. Podemos defini-la como um conjunto de competências comportamentais que envolvem emoções voltadas para a própria pessoa.
É possível desenvolver a inteligência emocional através do treino, pois o cérebro retém, mais facilmente, na memória, se lhe forem apresentadas repetições de experiências. Durante este treino, a pessoa deve desenvolver seu poder de persuasão, seu espírito de liderança, sua empatia, sua flexibilidade, sua motivação e, principalmente, seu relacionamento interpessoal.
Segundo os cientistas Peter Salovey e John D. Mayer, a inteligência emocional abrange quatro domínios: percepção das emoções, uso das emoções, entendimento das emoções e controle (e transformação) da emoção.
Foi cientificamente comprovado que a inteligência emocional interfere mais, incisivamente, na felicidade das pessoas e na sua realização pessoal e profissional, do que seu raciocínio lógico e suas habilidades espaciais.
Portanto, recomenda-se que elas procurem desenvolver suas inteligências emocionais para chegarem, de forma segura e sadia, ao crescimento pessoal. Vale enfatizar, ainda, que o bom êxito e o bem-estar das mesmas dependem da forma como elas se relacionam, emocionalmente, nas mais diversas situações de suas vidas.
Abaixo o link de um site que contém um teste de QE para o caso de você querer auto-avaliar-se: http://www.guiarh.com.br/z84.htm
Geralmente, as pessoas que conseguem obter sucesso ou destacar-se, nas diferentes áreas de atividades, têm algo em comum: uma estrutura emocional sólida. Na verdade, elas são dotadas de um tipo de inteligência descoberta e bastante valorizada desde os anos 90: a inteligência emocional. Podemos defini-la como um conjunto de competências comportamentais que envolvem emoções voltadas para a própria pessoa.
É possível desenvolver a inteligência emocional através do treino, pois o cérebro retém, mais facilmente, na memória, se lhe forem apresentadas repetições de experiências. Durante este treino, a pessoa deve desenvolver seu poder de persuasão, seu espírito de liderança, sua empatia, sua flexibilidade, sua motivação e, principalmente, seu relacionamento interpessoal.
Segundo os cientistas Peter Salovey e John D. Mayer, a inteligência emocional abrange quatro domínios: percepção das emoções, uso das emoções, entendimento das emoções e controle (e transformação) da emoção.
Foi cientificamente comprovado que a inteligência emocional interfere mais, incisivamente, na felicidade das pessoas e na sua realização pessoal e profissional, do que seu raciocínio lógico e suas habilidades espaciais.
Portanto, recomenda-se que elas procurem desenvolver suas inteligências emocionais para chegarem, de forma segura e sadia, ao crescimento pessoal. Vale enfatizar, ainda, que o bom êxito e o bem-estar das mesmas dependem da forma como elas se relacionam, emocionalmente, nas mais diversas situações de suas vidas.
Abaixo o link de um site que contém um teste de QE para o caso de você querer auto-avaliar-se: http://www.guiarh.com.br/z84.htm
Copyright © 2008 Selene
Nenhum comentário:
Postar um comentário