sábado, 30 de abril de 2011

Dieta: os sete pecados mais comuns

Abaixo, os 7 pecados mais comuns cometidos por quem tenta fazer dieta sem a orientação de um nutricionista.




Pecado nº1
Depois dá muita fome e acabamos comendo além do necessário.


Pecado nº2
Não satisfaz e nas horas seguintes comemos alimentos de má qualidade, isto é, sem nenhum valor nutritivo.


Pecado nº3
Este é um grande pecado porque, mais tarde, sentiremos mais fome e comeremos uma quantidade bem superior a da refeição normal.


Pecado nº4
Os petiscos tiram a fome, pois são calóricos, mas não alimentam porque não têm os nutrientes essenciais a uma boa alimentação.


Pecado nº5
A pessoa acaba ingerindo mais alimentos porque o cérebro leva tempo para entender que o organismo está satisfeito e para transmitir a sensação de saciedade. Por isso exageramos nas porções.

Pecado nº6
A água é muito boa para hidratar o organismo e para ajudar a eliminar suas toxinas, além de transmitir uma certa sensação de saciedade.


Pecado nº7
Os especialistas dizem que não adianta comermos os alimentos saudáveis, nos horários certos, se não controlarmos a quantidade, porque acabaremos consumindo mais calorias do gastamos.



Fonte: www.ANutricionista.com

Dia Nacional da Mulher

Imagens do Google
Montagem: Josselene Marques



O Dia Nacional da Mulher é uma boa oportunidade para refletirmos sobre as condições nas quais vive a mulher brasileira.



O fato é que temos várias realidades, muitas delas bem contrastantes. Por exemplo, enquanto algumas mulheres assumem altos cargos públicos como Dilma Vana Rousseff (a primeira mulher presidente da história do Brasil) ou são inseridas no mercado de trabalho, com bons salários e vivendo de forma independente (muitas vezes até como provedoras de seus lares), por terem adquirido uma boa escolaridade ou qualificação, outras ainda sobrevivem do que recebem em subempregos (com salários inferiores aos dos homens) ou são totalmente dependentes de seus companheiros, familiares ou de programas assistenciais do Governo Federal.



Em nosso país, também, temos exemplos de mulheres pioneiras, determinadas e destemidas, que quebram preconceitos de toda sorte e abraçam profissões ou realizam tarefas anteriormente destinadas apenas aos homens.




Por outro lado, é lamentável constatar que, em pleno século XXI, ainda existam mulheres vivendo submissas e sendo vítimas de violência física e/ou psicológica – por ignorância, comodismo, medo ou outras razões que justifiquem o desperdício de seu efêmero tempo terreal em uma vida infeliz.



Segundo as informações colhidas por ocasião do XII Recenseamento Geral do Brasil, feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, divulgadas nesta segunda-feira (25/04), somos cerca de 97.342.162 mulheres para 93.390.532 homens (a população brasileira já ultrapassou os 190 milhões de habitantes). Somos, portanto, maioria. Pena que nem todos reconheçam a importância da contribuição deste sexo para a construção das sociedades.



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Conjugar diário

Inspirada na poesia concreta e objetiva de uma fase do Modernismo do século passado, feita quase tão somente de substantivos e verbos, eis o meu “Conjugar diário”.





Por favor, clique na imagem para ampliá-la.

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Querer eterno

Imagem do Google


Querer eterno
Vida transitória
Sentimento terno
Vivem bela história.

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domingo, 24 de abril de 2011

Experiência gratificante



Há pouco mais de um mês, assumi um novo desafio: educar jovens e adultos no Ensino Médio. Posso assegurar-lhes que é uma experiência gratificante. Sabem por quê? Porque eles têm sede do saber, já trazem um background considerável e o melhor: querem recuperar o tempo perdido. Não mais precisam ser convencidos da importância dos estudos, pois a escola da vida já lhes ensinou isso. Agora, imaginem alguém, que ama a profissão de educador, com uma clientela dessas! A troca de saberes é riquíssima! Aprendemos juntos.




Para realizar este trabalho, fui lotada no Centro de Educação de Jovens e Adultos – CEJA Professor Alfredo Simonetti. Acolhimento excelente. Adaptação instantânea. Ainda cheguei a tempo de engajar-me em um trabalho interdisciplinar, idealizado pela Profª Lúcia Câmara, que mobilizou todos os integrantes deste Centro, e sobre o qual agora vou relatar.




Durante os primeiros vinte dias deste mês, estivemos todos pesquisando sobre o assunto “Vida e meio Ambiente” (água, lixo, poluição, violência ambiental/humana). O tema do projeto foi “Vida no Planeta Terra, o Alerta do Século XXI”.
O principal objetivo deste trabalho foi mostrar os impactos das ações do ser humano no meio ambiente e lançar propostas para amenizar ou solucionar os problemas gerados.










Nós - professores e alunos -, além de consultarmos as mais diversas fontes, fizemos uma aula-passeio (que nos proporcionou uma vivência rica e também ampliou o aprendizado) para detectarmos os problemas locais. Fomos a lugares que, normalmente, jamais pensaríamos em visitar: o aterro sanitário da cidade, a área poluída de uma favela e um local onde é feita a reciclagem do lixo (ACREVI - Associação Comunitária Reciclando para a Vida).









No ateliê da ACREVI, tivemos uma surpresa: encontramos um gênio inventor chamado Febrônio da Conceição. Ele é artesão e reutiliza garrafas pet (abreviatura de politereftalato de etileno que é um polímero termoplástico, desenvolvido por dois químicos britânicos Whinfield e Dickson em 1941) para fabricar vassouras. O detalhe é que, para confeccioná-las, ele mesmo projetou as máquinas que são feitas de sucata (motor de máquina de lavar, peças de ferro de máquinas de costura, pedaços de madeira, entre outros), que ele reaproveita do que vem da coleta seletiva. Se tudo que existe provém de matéria preexistente, podemos dizer que Febrônio está pondo em prática - e à risca - a Lei de Lavoisier ou Lei de Conservação da Massa (“Na natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”) e contribuindo para a difícil tarefa de equilibrar o consumo (os resíduos gerados) e a reciclagem do meio.
Ficamos impressionados. O trabalho deste rapaz deve ser divulgado para que mais pessoas reutilizem o plástico e, desta forma, possamos reduzir a poluição ambiental consequente do descarte desse material. Penso que os governantes e os fabricantes também deveriam investir em iniciativas dessa natureza.





A culminância do projeto aconteceu na quarta-feira, 20.04.2011, com a apresentação dos trabalhos realizados. Devidamente motivados e bem informados, os alunos apresentaram peças, maquetes, vídeos produzidos por eles mesmos, uma exposição fotográfica (fotos feitas por eles durante a aula-passeio e pelos bairros onde residem) e outra de cartazes. Também trouxeram convidados: um excelente palestrante (Joilson Marques Ferreira Filho - integrante do Grupo de Estudo e Pesquisas em Educação Ambiental, Meio Ambiente e Sustentabilidade – GEEAMAS/UERN), o poeta mais famoso da cidade (Antônio Francisco Teixeira de Melo), isso sem contar com a interpretação de uma linda música, por uma das alunas dos blocos de estudo, e a recitação bilíngue (em LIBRAS e em Língua Portuguesa), simultânea, de um poema por duas alunas: uma com surdez e outra ouvinte. Tive o privilégio de ser a apresentadora deste evento e pude constatar que os alunos adquiriram, a partir deste trabalho, uma visão mais crítica dos aspectos funcionais de sua cidade e um domínio do espaço vital de seu macro-ambiente. Assim sendo, acredito que as lições aprendidas serão aplicadas em seu dia a dia.























Os registros fotográficos foram feitos pelos alunos do Ensino Médio deste CEJA
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sexta-feira, 22 de abril de 2011

Brasil: um povo que é mil

Hoje, por ocasião do 511º ano do Descobrimento do Brasil, reproduzo, abaixo, um texto de Chico Alencar (RJ), autor de BR-500, Um Guia para a Redescoberta do Brasil, da editora Vozes.





O povo brasileiro
Imagem do Google





No Brasil, a partir de 1500, formou-se uma sociedade baseada no latifúndio, na escravidão e na dependência externa. Mas também foi nascendo um povo mestiço. Somos os nativos, primeiros donos da terra, também chamados de índios. Somos os europeus que impuseram, com suas armas e fortes interesses econômicos, a colonização de exploração. Somos o povo negro, para cá deportado entre grilhões e dores, e que aqui plantou canaviais e cafezais, escavou minas, abriu estradas, ergueu cidades. Somos os imigrantes da Ásia e de todo o mundo. Lembrar do Descobrimento do Brasil (dia 22 de abril) é, sobretudo, redescobrirmo-nos como eurotupis, afroguaranis, judárabes, criolouros... Um povo que, por natureza, repudia qualquer ideia de "raça pura".

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Ofensas veladas

Imagem: Picasa



Em uma repartição pública, no início desta semana, enquanto aguardava atendimento, comecei a observar, discretamente, duas jovens sentadas ao meu lado. Elas me chamaram a atenção porque falavam muito alto, à medida que passavam as páginas de um álbum de fotografias.


Pelo que pude entender, o álbum pertencia a uma delas. Era um book. A “amiga”, a cada foto que lhe era mostrada, tecia alguns comentários fúteis. A certa altura, quando ela viu a “modelo” em trajes mínimos, disse: “Menina, como você é fotogênica!”


A reação da moça foi uma expressão de interrogação, como se estivesse procurando entender o sentido da frase e, ao mesmo tempo, formulando uma resposta para o “encômio”.


Foi a partir daí que comecei a refletir sobre as ofensas veladas – muitas vezes, até inconscientes – das quais somos ou fazemos vítimas em nosso dia a dia.


Se analisarmos, por exemplo, o caso da fotogenia, concluiremos que, quando usamos o adjetivo correspondente para nos referirmos a alguém, na verdade, estamos, de certa forma, ofendendo a pessoa. É como se disséssemos: “Olha, você não é tão bonito (a) quanto parece nesta foto. E o pior é que, toda vez que recebemos um “elogio”, dessa natureza, a boa educação obriga-nos a, hipocritamente – ou ingenuamente –, agradecê-lo.


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domingo, 17 de abril de 2011

Semana Santa - Domingo de Ramos

Entrada triunfal de Jesus em Jerusalém

Imagem do Google

Além de abrir a Semana Santa, a celebração do Domingo de Ramos também resume os seus acontecimentos.


Hoje, 17.04.2011, tem início a Semana Santa. Este primeiro dia recebe o nome especial de Domingo de Ramos. Nesta data, acontece a festa litúrgica que celebra a entrada de Jesus Cristo em Jerusalém. São comuns as missas, com bênçãos dos ramos levados pelos fiéis, e as procissões em que os fiéis carregam consigo ramos de oliveira ou palmeira – o que deu origem ao nome da celebração.


De acordo com os Evangelhos, Jesus e seus discípulos foram até a cidade de Jerusalém para celebrar a Páscoa Judaica. Cristo entrou na cidade, humildemente, montado em um jumento. Mesmo assim, foi aclamado por seus habitantes como o Messias, o Rei de Israel. A multidão o aclamava: "Hosana ao Filho de Davi!" Isto aconteceu alguns dias antes de sua Paixão, Morte e Ressurreição. Por isso, a Páscoa Cristã celebra a Ressurreição de Jesus Cristo.


A cada ano, na Semana Santa, temos todos um momento extra e propício para refletirmos sobre Jesus Cristo e sua importância na vida de seus seguidores.


Sempre que participo dos ritos desta Semana, fico impressionada com a índole voltária daquela multidão que teve o privilégio de ser contemporânea do Filho de Deus: as mesmas pessoas que, no Domingo de Ramos, aclamaram o Messias como Rei pediram para crucificá-lo na Sexta-feira Santa – embora eu tenha aprendido no catecismo - e acredite - que tudo isso aconteceu para o cumprimento das profecias.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

O imortal Mário Gerson



Na noite de ontem, na Biblioteca Municipal Ney Pontes Duarte, tive o privilégio de participar de um evento, da Academia Mossoroense de Letras – AMOL, no qual o seu presidente - escritor Elder Heronildes da Silva – empossou o mais o novo membro desta Academia. Este ocupará a cadeira 26, que tem como patrono Inácio Meira Pires, anteriormente ocupada pelo ator Lauro Monte Filho. Refiro-me ao jornalista e poeta Mário Gerson Fernandes de Oliveira.


Com apenas 29 anos, ele é o mais jovem imortal da história da AMOL e demonstra muita intimidade com a literatura. Já publicou: “Traços Poéticos” (Poemas - 1999), " O Catador de Espumas" (Poemas - 2002), "Gazeta do Oeste, 30 anos" (Livro-reportagem - 2007), "A Morte do Pescador" (Novela - 2008) e “O Suspiro do Inimigo" (Contos - 2009), além de inúmeros poemas editados em revistas e jornais literários. Trabalha como editor do caderno Expressão (jornal Gazeta do Oeste). É conselheiro editorial da Editora Queima-Bucha e do Jornal Plural, membro do Instituto Cultural do Oeste Potiguar (ICOP), do Conselho Municipal de Cultura (CMC) e socio-correspondente da Academia Apodiense de Letras (AAPOL).





Digitalização da capa: Josselene Marques



A noite também foi de autógrafos, pois o mais novo imortal lançou, pela editora Queima-Bucha, o seu mais recente livro de poemas intitulado "A Noite de Luvas Brancas" (escrito em 2002) que traz belos e enigmáticos poemas organizados em três partes: O Homem, O Homem-Palavra e o Homem-Imagem. Gostei de todos, mas destaco os que foram agrupados em o Homem-Palavra.


Ao lê-los, fazendo uma compreensão subjetiva, encontrei um “Prisioneiro peregrino” num “Labirinto. Entre metáforas entrelaçadas, pude ver a imagem “(d)O (seu) eu transposto”, numa espécie de “Catarse”, que reflete o “Desapego” de sua alma por certas coisas que se vão. Nesse “Labirinto da palavra” – carente de “Decifração” -, ao som da “Canção do poema”, descobri o “Caminho” que me levou ao “Reconhecimento da palavra” – expressão do “Interior” de um talentoso escritor que nos revela, nesta obra, a sua “Autobiografia”.


A referida obra encontra-se à venda no site http://www.srleitura.com.br/ e na livraria Potylivros (campus central da UERN).


No evento, também, foi lançado o Concurso João Batista Cascudo Rodrigues, nas categorias conto e poesia, promovido pela AMOL em parceria com a Fundação Vingt-un Rosado.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Para refletir...

Sandra, Leila e eu em permanente formação como educadoras

(Projeto MEC Daisy)

Foto: Prof. Antonio Eugênio



"Ninguém começa a ser educador numa certa terça-feira às quatro horas da tarde. Ninguém nasce educador ou marcado para ser educador. A gente se faz educador, a gente se forma, como educador, permanentemente, na prática e na reflexão sobre a prática”


(Paulo Freire, em “A educação na cidade”)

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Nostalgia x Melancolia

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“Nostalgia é saudade do que vivi; melancolia é saudade do que não vivi.”

(Carlos Heitor Cony)

sábado, 9 de abril de 2011

O amor...

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"O amor é a força mais sutil do mundo."

(Mahatma Gandhi)

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Será mesmo o fim dos tempos?

Imagem do Google

Hoje, mais do que nunca, recordei o meu tempo de estudante...

Aos seis anos, ia sozinha para a escola. Aos dez, “protegia” os meus irmãos mais novos ao fazermos o mesmo percurso. Os riscos eram praticamente nulos, embora as recomendações dos nossos pais fossem muitas. Naquele tempo, podíamos andar pelas ruas e estudar, tranquilamente, com a certeza de que jamais alguém nos importunaria ou ameaçaria. Tempo bom. Quanta saudade eu sinto agora.

Neste sete de abril, percebo, claramente, quantas mudanças ocorreram, no modo de vivermos, ao longo desses anos vencidos...

Já não temos segurança ao andar pelas ruas. As escolas, de repente, podem ser alvos de ataques de vândalos ou de chacinas. A que ponto nós chegamos! Como estamos vulneráveis! Não há mais lugar seguro - nem nos lares estamos a salvo! As diversas formas de violência imperam em casa, nas ruas, nas escolas e nos ambientes de trabalho. O egoísmo, a ganância e a hipocrisia se alastram. Alguns corações parecem feitos de pedras. Fraternidade, solidariedade, honestidade e respeito são “artigos de luxo”. Os conceitos de certo e errado são ignorados ou desprezados por um expressivo número de pessoas. A situação é tão absurda e grave que, quando alguém faz a coisa certa, quase sempre, vira manchete nos meios de comunicação e/ou é criticado pela maioria, que o considera tolo. Em consequência, este estado de coisas produz, diariamente, milhares de mentes insanas que ameaçam a vida nesta esfera.

Nesta data, com tristeza, vi o Brasil transformar-se em notícia pelo mundo afora. Não pela arte de seu futebol, grandiosidade de seu Carnaval ou variedade de sua música, mas por uma tragédia, uma violência terrível contra crianças que estavam em salas de aula construindo a base para o seu futuro. É lamentável e inaceitável a forma como esse jovem atirador de Realengo (bairro carioca), emocionalmente desequilibrado, pôs fim a mais de dez vidas e dezenas de sonhos.

Penso comigo: será mesmo o fim dos tempos? Começo a acreditar que sim. Enquanto estava, aqui, refletindo a busca de justificativas para a frequente vitória do mal sobre o bem, de súbito, veio-me à lembrança uma frase do sábio Gilgamesh*: “Não há mais tempo para mesquinhez em um mundo agonizante.” Precisamos direcionar nossas ações de modo a convertê-las em algo positivo e restaurador – por menor que seja e de acordo com as nossas possibilidades. A passividade só aumenta a nossa vulnerabilidade. Que tal, pelo menos, tentarmos transformar esse final dos tempos em um período menos danoso, menos angustiante e, portanto, mais fácil de suportar? Para que esse ideal se concretize, as mudanças devem começar pelo interior de cada um de nós.


* http://tiemposllegados.blogspot.com/


* Gilgamesh é o administrador do recém-criado blog Tiempo Final no qual você vai encontrar informações sobre temas interessantes e surpreendentes relacionados a final dos tempos, revelações, religião, misticismo, esoterismo, ufos, entre outros.


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domingo, 3 de abril de 2011

Filme em cartaz: As Mães de Chico Xavier

Cartaz do filme Divulgação


Aconteceu, nesta sexta-feira (1° de abril) – encerrando as comemorações do centenário de nascimento do médium mineiro Chico Xavier –, a estreia nacional do filme cearense "As Mães de Chico Xavier".


Sinopse:


“As Mães de Chico Xavier” conta a história de três mulheres que sofrem diferentes perdas em suas vidas e são ajudadas por Chico Xavier: Ruth (Via Negromonte), cujo filho é um jovem que enfrenta problemas com drogas; Elisa (Vanessa Gerbelli), que tenta superar, junto com o marido, a perda do filho – o pequeno Theo (Gabriel Pontes); e Lara (Tainá Muller), uma professora que enfrenta o dilema de uma gravidez não planejada. Seus dramas se cruzam, o tempo inteiro, no decorrer da projeção. As três recebem conforto, através de cartas psicografadas, e encontram um novo sentido para suas vidas.


Ficha Técnica:


Título original: As Mães de Chico Xavier Gênero: Drama Duração: 1h48min Ano de lançamento: 2011 Site oficial: http://www.asmaesdechicoxavier.com.br Estúdio: Estação Luz Filmes Distribuidora: Paris Filmes Direção: Glauber Filho, Halder Gomes Roteiro: Glauber Filho e Emmanuel Nogueira, baseado no livro "Por Trás do Véu de Ísis", de Marcel Souto Maior Produção: Luiz Eduardo Girão Música: Flávio Venturini Fotografia: Carina Sanginitto Direção de arte: Fábio Vasconcelos


Elenco:


Nelson Xavier (Chico Xavier) Caio Blat (Karl) Gustavo Falcão (Santiago) Vanessa Gerbelli (Elisa) Via Negromonte (Ruth) Tainá Muller (Lara) Paulo Goulart Filho (Cassiano) Neuza Borges (Governanta) Gabriel Pontes (Theo) Joelson Medeiros (Guilherme) Daniel Dias (Raul) Herson Capri (Mário)


Período de exibição:


Em Mossoró, você poderá conferir o filme no período de 01/04/2011 a 07/04/2011.


Local: Multicine do Mossoró West Shopping Sala: 02 Horários: às 14h50, 17h00, 19h10 e 21h20.


Se desejar, assista ao trailer: http://www.youtube.com/watch?v=oh0tD5nmXNU&feature=player_embedded#at=84 Fontes: http://www.multicinecinemas.com.br/site/?cidade=mo&p=programacao_cinema http://www.adorocinema.com/filmes/as-maes-de-chico-xavier/ficha-tecnica-e-premios/

sábado, 2 de abril de 2011

Por que roncamos?

Imagem do Google

De todos os anos que vivemos, em média, 25 deles passamos dormindo. Infelizmente, muitas pessoas têm este merecido sono comprometido - dormem, mas não conseguem descansar o suficiente - por um transtorno que incomoda não só a elas mesmas, mas também a quem dorme próximo ou ao lado delas. Refiro-me ao indesejável ronco.

Quando estamos dormindo, toda a musculatura relaxa, inclusive a da cavidade bucal, resultando em flacidez, que torna mais estreita a passagem do ar. Como, acordados ou dormindo, necessitamos da mesma quantidade de ar para os pulmões, este tende a aumentar a sua velocidade - para compensar, aumentando a pressão na garganta e fazendo vibrar tanto a úvula (campainha) quanto a parte mole do palato (céu da boca). Em alguns casos, pode ocorrer, inclusive, a vibração da língua - o que aumenta, ainda mais, o barulho. Aos ruídos produzidos por essas vibrações damos o nome de ronco.



Fonte desta imagem: Kátia Carmello Guimarães, fonoaudióloga



Há outros fatores também considerados responsáveis pelo indesejável e incômodo ronco:


*aumento das amígdalas ou da adenóide (tecido no interior do nariz); * desvio do septo nasal (uma irregularidade anatômica no nariz); *obesidade (acúmulo de gordura também reduz a passagem do ar); *flacidez dos tecidos (provocada pelo consumo de álcool ou tranquilizantes); *resfriados, alergias, entre outros.


Medidas recomendadas para diminuir o ronco:


* Evitar uma vida sedentária e fazer exercícios diários. * Evitar o uso de ansiolíticos e anti-histamínicos antes de dormir. * Não consumir álcool antes de dormir. * Não fazer refeições pesadas antes de deitar-se. * Dormir de lado, de preferência. * Colocar a cama inclinada, de modo que a cabeça fique mais alta em relação ao restante do corpo.




O Snore Free ™ Imagem do Google




Riscos:


Como a passagem de ar fica reduzida, dá-se a apneia (falta de ar), por até dez segundos, e a oxigenação do cérebro é reduzida. Em consequência, podem ocorrer de irritabilidade, sonolência diurna e perda de memória até infartos e mortes. Entretanto, os riscos variam de pessoa para pessoa, de acordo com a frequência de pausas respiratórias, sua idade e seu estado geral de saúde. Felizmente, na maioria dos casos, não há razão para maiores preocupações. O transtorno não tem 100% de cura, mas pode ser tratado e sua manifestação controlada ou minimizada. Dependendo da gravidade, também podem ser indicadas cirurgias ou, simplesmente, prescrito o uso de instrumentos como o Snore Free ™ - um dispositivo bastante eficaz para conter o ronco.


Detalhe: os homens roncam mais que as mulheres.


Fonte:


http://educacao.centralblogs.com.br/post.php?href=por+que+roncamos&KEYWORD=16498&POST=2785913 http://www.asonor.com/LNG_es/por_que_roncamos.phtml http://saude.culturamix.com/medicina/nova-maneira-para-amenizar-o-ronco-e-a-apneia