sábado, 31 de dezembro de 2011
Pronta para recomeçar
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
O poeta Antonio Francisco
Foto digitalizada por Josselene Marques
sábado, 24 de dezembro de 2011
Missa do galo? Por quê?
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
O verdadeiro sentido do Natal
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Ouro, incenso e mirra
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
I Feira de Ciências do Semiárido¹ Potiguar
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Encerramento da Festa de Santa Luzia
domingo, 11 de dezembro de 2011
O sorriso
Ele torna fáceis, agradáveis e felizes
Os diferentes tipos de relacionamentos.
Serve de alento para deprimidos e rejeitados
Além de desarmar mal-humorados.
Sua duração é curta,
Mas sua lembrança poderá ser eterna,
Pois favorece a criação de laços
De amizade e de amor.
Ele indica saúde
E é um alívio para os estados de dor.
Então, não o economiza: presenteia os que te cercam
Com o teu sorriso mais generoso e acolhedor.
Copyright © Josselene Marques
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
Imaculada Conceição
Google Images
domingo, 4 de dezembro de 2011
Tudo pode virar poesia
Pela manhã, o tranquilo despertar pelo canto do beija-flor;
O aroma de bogaris a invadir o quarto,
Seguido dos raios de sol a fecharem as cortinas da noite;
A água límpida jorrando na fonte da praça;
A emoção de viver e conviver em harmonia;
O trabalho vocacionado que garante uma vida digna;
O privilégio de servir e contribuir;
Ter de onde voltar e para onde ir;
Poder ver o acender das luzes ao anoitecer
E ter na mente uma doce lembrança que não se apaga.
Tudo isso – e muito mais – pode inspirar e virar poesia.
Copyright 2011© Josselene Marques
Bogari – flor branca, nativa da Índia, muito perfumada, da qual se extrai essência largamente usada em perfumaria.
Reflexão: Deixe a raiva secar!
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Dezembro
domingo, 27 de novembro de 2011
“A próxima geração promete!”
Foto: Josselene Marques
sábado, 26 de novembro de 2011
Felicidade e amor...
domingo, 20 de novembro de 2011
Só Por Dinheiro
De volta!
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Poder
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
Tudo Posso - Pe. Fábio de Melo
Posso, tudo posso naquele que me fortalece
Nada e ninguém no mundo vai me fazer desistir
Quero, tudo quero, sem medo entregar meus projetos
Deixar-me guiar nos caminhos que Deus desejou para mim e ali estar
Vou perseguir tudo aquilo que Deus já escolheu pra mim
Vou persistir, e mesmo nas marcas daquela dor
do que ficou, vou me lembrar
E realizar o sonho mais lindo que Deus sonhou
Em meu lugar estar na espera de um novo que vai chegar
Vou persistir, continuar a esperar e crer
E mesmo quando a visão se turva e o coração só chora
Mas na alma, há certeza da vitória
Eu vou sofrendo, mas seguindo enquanto tantos não entendem
Vou cantando minha história, profetizando
Que eu posso, tudo posso... Em Jesus.
domingo, 13 de novembro de 2011
Fé na humanidade
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Incivilidades e infrações
- Ocupar assentos reservados a portadores de necessidades especiais, grávidas e idosos
- Jogar lixo na rua ou pela janela da condução
- Furar filas
- Agir grosseiramente com alguém
- Grudar chiclete embaixo de assentos
- Deixar de coletar as necessidades do animal de estimação durante o passeio
- Desrespeitar a preferência na hora de pegar uma vaga no estacionamento
- Deixar objeto guardando lugar
- Falar ao celular no cinema ou no teatro
- Ouvir música em alto volume
Infrações
- Baixar músicas na internet sem pagar por elas
- Fazer cópia de livros para não comprá-los
- Comprar produtos piratas, como DVDs, CDs ou programas de computador
- Usar aparelhos clandestinos para desfrutar da TV paga
- Sonegar impostos
- Trafegar pelo acostamento
- Ultrapassar o sinal vermelho
- Parar sobre a faixa de segurança
- Estacionar na frente da garagem dos outros
- Fumar em lugar proibido
UFRGS – CV/2010 – RED
terça-feira, 8 de novembro de 2011
Bons frutos
Bons frutos... Futuro promissor.
sábado, 5 de novembro de 2011
O Amor Antigo
O amor antigo vive de si mesmo,
não de cultivo alheio ou de presença.
Nada exige nem pede. Nada espera,
mas do destino vão nega a sentença.
O amor antigo tem raízes fundas,
feitas de sofrimento e de beleza.
Por aquelas mergulha no infinito,
e por estas suplanta a natureza.
Se em toda a parte o tempo desmorona
aquilo que foi grande e deslumbrante,
o antigo amor, porém, nunca fenece
e a cada dia surge mais amante.
Mais ardente, mas pobre de esperança.
Mais triste? Não. Ele venceu a dor,
e resplandece no seu canto obscuro,
tanto mais velho quanto mais amor.
Carlos Drummond de Andrade, in 'Amar se Aprende Amando'.
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Exposição Fotográfica “Dor e prazer nas rugas” por Lígia Guerra e Fred Veras
Obs.: Esta exposição estará aberta à visitação até o dia 26/11/2011, das 17h às 21h.
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Absurdo - Vanessa da Mata
Havia tanto pra lhe contar
A natureza
Mudava a forma o estado e o lugar
Era absurdo
Havia tanto pra lhe mostrar
Era tão belo
Mas olhe agora o estrago em que está
Tapetes fartos de folhas e flores
O chão do mundo se varre aqui
Essa ideia do natural ser sujo
Do inorgânico não se faz
Destruição é reflexo do humano
Se a ambição desumana o Ser
Essa imagem infértil do deserto
Nunca pensei que chegasse aqui
Autodestrutivos,
Falsas vítimas nocivas?
Havia tanto pra aproveitar
Sem poderio
Tantas histórias, tantos sabores
Capins dourados
Havia tanto pra respirar
Era tão fino
Naqueles rios a gente banhava
Desmatam tudo e reclamam do tempo
Que ironia conflitante ser
Desequilíbrio que alimenta as pragas
Alterado grão, alterado pão
Sujamos rios, dependemos das águas
Tanto faz os meios violentos
Luxúria é ética do perverso vivo
Morto por dinheiro
Cores, tantas cores
Tais belezas
Foram-se
Versos e estrelas
Tantas fadas que eu não vi
Falsos bens, progresso?
Com a mãe, ingratidão
Deram o galinheiro
Pra raposa vigiar
Carta a Josselene
domingo, 30 de outubro de 2011
Revista Varal do Brasil
Já disponível a edição nº 12, do mês de novembro, da revista virtual Varal do Brasil.
Trata-se de um projeto da brasileira Jacqueline Aisenman (residente na Suíça) que objetiva divulgar tanto os escritores brasileiros quanto os de países de idioma português.
Pela segunda vez, tenho o privilégio de ver publicado um de meus poemas nesta conceituada revista, que está repleta de belos e enriquecedores textos em vários gêneros literários. Caso deseje conferir, o meu poema, "Corações partidos", está na página 68.
Um abençoado domingo para você!
sábado, 29 de outubro de 2011
Dia Nacional do Livro: 29 de outubro
Comemoramos, hoje, o Dia Nacional do Livro porque foi em 29.10.1810 que a Real Biblioteca Portuguesa foi transferida para o Brasil. Naquela ocasião, foi fundada a Biblioteca Nacional.
Na verdade, o nosso país começou a editar livros desde 1808, quando o monarca D. João VI fundou a Imprensa Régia cuja primeira publicação foi o livro "Marília de Dirceu", de Tomás Antônio Gonzaga.
Que tal comemorar esta data lendo ou dando um livro de presente?
Eu já vou iniciar a leitura do meu: Cartas de Salamanca, de David de Medeiros Leite, lançado ontem em uma solenidade da AMOL - Academia Mossoroense de Letras.
Se o mundo gira...
Se considerarmos que o mundo gira e nós o acompanhamos nesse movimento; então, quando nos sentimos tristes, é sinal de que, em breve, teremos motivos para nos alegrarmos.
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
Fafá de Belém em Mossoró
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Marca: 90 mil acessos!!!
Quero agradecer, imensamente, a quem destina alguns minutos de seu dia para fazer uma visita a este espaço. Saibam que valorizo cada um de vocês!
Mais uma vez, obrigada e voltem sempre que desejarem!
domingo, 23 de outubro de 2011
O mundo em fervilhamento
Nesses últimos dias, como se não bastassem as explosões coronais da estrela Sol, que têm tornado os dias mais quentes e o estar ao ar livre, sem proteção, cada vez mais perigoso (isso sem falar da gravidade do que ainda virá em consequência desses fenômenos), e vários vulcões em plena atividade, espalhados por distintos pontos desta esfera, ainda encontramos um número expressivo de seres, ditos humanos, que continuam agindo como cruéis irracionais pelos mais variados, torpes e injustificáveis motivos. Seus espíritos inflamados não permitem que a chama do amor se instale. São movidos pelo ódio, pelo desejo de vingança, que acaba equiparando-os aos seus concorrentes, adversários, inimigos ou opressores.
Quase que diariamente, vemos – estupefatos – pessoas atingidas por bombas, literalmente, ardendo em chamas; carros, casas, lojas, prédios inteiros sendo consumidos por incêndios criminosos...
Dia após dia, o mundo vem sendo destruído... Lamento, imensamente, pela natureza e pelos muitos inocentes que perecerão por causa dos atos de alguns ímpios irresponsáveis, gananciosos e egoístas.
De que adianta tanta tecnologia e tanto saber, se o conhecimento é usado para o mal, se os conflitos não cessam, se a barbárie não tem freio ou fim?
As cenas de violência que chocaram os meus olhos, agastaram a minha consciência e entristeceram o meu coração são de um "mundo primitivo" em que pessoas matam seus semelhantes e, ainda por cima, comemoram essas mortes num total desrespeito à vida e às leis.
Infelizmente, pelo que vi hoje, começo a acreditar que não haverá tempo para essas pessoas evoluírem antes do fim do mundo, que elas mesmas, com suas ações, estão a antecipar. Que Deus tenha misericórdia de nós!
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Raciocínio lógico x imaginação
sábado, 15 de outubro de 2011
Uma professora apaixonada
Chegamos a 15 de outubro – mais um Dia do Professor...
Certo dia, o poeta e dramaturgo alemão Bertold Brecht escreveu: “Se não morre aquele que escreve um livro ou planta uma árvore, com mais razão não morre o educador que semeações escreve na alma”. Tenho certeza de que esta professora modelo há de colher muitos bons frutos e um livro já está em adiantado processo de formatação na alma de todos nós que, de certa forma, convivemos com ela. De minha parte, caríssima amiga, receba, além dos cumprimentos pelo Dia do Professor, o meu reconhecimento pelos seus esforços. Faço votos de que continue fazendo a diferença nesta profissão.
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
Idade Mídia e Educação
Não podemos esquecer que a penetração das máquinas inteligentes, no cotidiano da sociedade, é incontestável. Assim nos vemos diante de um desafio: deixarmos de ser imigrantes digitais e aprendermos a utilizar esse tipo de linguagem, essa tecnologia, com fins educativos, para melhor interagir com os nossos alunos que nasceram em um contexto midiático e, naturalmente, estão familiarizados com ele. Quando os proibimos, por exemplo, de utilizar o celular em sala de aula, estamos querendo que eles se desassociem de algo que faz parte de sua vida – invariavelmente, esta medida tem o poder de gerar polêmica e muitos aborrecimentos. Então, por que não usar esses aparelhos como suportes pedagógicos? O professor poderia dirigir produções textuais (por exemplo, pedir que os alunos redijam convites, avisos, bilhetes, poemas e os enviem aos colegas. Em seguida, estes poderiam lê-los em voz alta), navegações na internet (pesquisar o significado de um vocábulo desconhecido), trabalhar músicas (para a escola que não dispõe de internet, solicitar, como tarefa de casa, que façam o download tanto da letra quanto do áudio ou vídeo de uma música a ser trabalhada na aula seguinte), entre outras atividades, de acordo com sua criatividade, através dessas máquinas inteligentes. Sair das práticas pedagógicas usuais pode ser algo gratificante, prazeroso e até surpreendente. Se tivermos disposição para aprender e humildade, nossos próprios alunos poderão nos ajudar nesse processo de familiarização com os meios de comunicação atuais e as diferentes mídias – a cibercultura.

Para cumprir o seu papel a contento, a educação, na Idade Mídia, deve formar cidadãos/usuários criativos, críticos e engajados. O campo da educação já está povoado das tecnologias de informação e comunicação. O que falta a alguns de nós, professores, é dominar as novas linguagens dos suportes, reformular nossas metodologias de ensino e as finalidades da educação. Isto feito, teremos condições de realizar um trabalho – cada vez melhor – de forma contextualizada, prática, inteligente, isto é, a nosso favor.