O amor é o sentimento primário dos seres humanos. Pode ser definido e classificado de diferentes maneiras de acordo com o entendimento de quem o estuda ou sente. Sem muita pretensão, hoje, discorrerei sobre o que já aprendi sobre ele.
Todos hão de concordar comigo que, dentre todos, é o mais bonito, o mais forte e o mais poderoso sentimento que existe. Ele se manifesta, em vários níveis, nos vínculos entre pais, irmãos, parentes, amigos, enamorados e, também, na relação do ser humano com a natureza – que é extensiva a Deus.
Os amores materno e paterno são os mais sublimes. Eles requerem doses extras de abnegação. Já no amor fraterno observamos uma manifestação mais branda do amor, mas nem por isso menos considerável. Inclusive, há pessoas que “adotam”, por afinidade, os amigos como irmãos e nutrem por eles um amor até maior que o dispensado aos seus consanguíneos. Amizade é o nome especial dado ao amor entre amigos. O amigo verdadeiro é alguém que tem papel fundamental em nossas vidas, principalmente, nas horas difíceis. O que seria de nós sem um ombro amigo em uma hora de dor ou dificuldade extrema? O amor romântico, com relacionamento físico ou não, é o mais bem difundido e, provavelmente, o preferido do ser humano. Ele é, para mim, o mais complexo. O fato de unir pessoas diferentes em formação, atitudes e pensamentos gera alguns conflitos envolvendo sentimentos de posse, ciúme e desrespeito à individualidade. Para que este tipo de amor nasça, cresça e sobreviva ao tempo, são necessárias medidas racionais no controle das emoções entre os enleados. Precisamos ter consciência de que o amor é livre, não pede licença para chegar e muito menos para ir embora. O desafio é, justamente, mantê-lo dentro de nós. Infelizmente, não há fórmula para isso, mas adotar uma conduta onde ambos se respeitem em suas peculiaridades é essencial. O medo de que o amor se vá, faz com que os apaixonados o sufoquem e, ele, é claro e a partir de então, começa a desencantar-se, contaminar-se e, fatalmente, partirá em busca de uma nova morada onde a sua liberdade não seja cerceada. O amor à natureza se confunde com o amor a Deus – nosso Criador. Temos sido muito ingratos na relação com ambos. A maior prova disso é a situação em que se encontra o nosso planeta: em destruição, poluído, violento, nações em guerra entre tantas outras coisas que ferem os “objetos” deste tipo de amor.
É lamentável, portanto, constatarmos o quanto o sentimento supremo é desrespeitado, maltratado, confundido e depreciado. O desamor é o principal responsável por tudo o que acontece de ruim em nossas vidas. Quando cultivamos o amor, seja em qual nível for, a nossa recompensa será colher os bons frutos que são atrelados a ele tais como: alegria, paz, felicidade, tranquilidade, prazer e saúde física e mental. Como solução para melhorar o mundo, sugiro que sigamos os ensinamentos de Santo Agostinho: “Ama e faze o que quiseres. A medida do amor é amar sem medida”.
Todos hão de concordar comigo que, dentre todos, é o mais bonito, o mais forte e o mais poderoso sentimento que existe. Ele se manifesta, em vários níveis, nos vínculos entre pais, irmãos, parentes, amigos, enamorados e, também, na relação do ser humano com a natureza – que é extensiva a Deus.
Os amores materno e paterno são os mais sublimes. Eles requerem doses extras de abnegação. Já no amor fraterno observamos uma manifestação mais branda do amor, mas nem por isso menos considerável. Inclusive, há pessoas que “adotam”, por afinidade, os amigos como irmãos e nutrem por eles um amor até maior que o dispensado aos seus consanguíneos. Amizade é o nome especial dado ao amor entre amigos. O amigo verdadeiro é alguém que tem papel fundamental em nossas vidas, principalmente, nas horas difíceis. O que seria de nós sem um ombro amigo em uma hora de dor ou dificuldade extrema? O amor romântico, com relacionamento físico ou não, é o mais bem difundido e, provavelmente, o preferido do ser humano. Ele é, para mim, o mais complexo. O fato de unir pessoas diferentes em formação, atitudes e pensamentos gera alguns conflitos envolvendo sentimentos de posse, ciúme e desrespeito à individualidade. Para que este tipo de amor nasça, cresça e sobreviva ao tempo, são necessárias medidas racionais no controle das emoções entre os enleados. Precisamos ter consciência de que o amor é livre, não pede licença para chegar e muito menos para ir embora. O desafio é, justamente, mantê-lo dentro de nós. Infelizmente, não há fórmula para isso, mas adotar uma conduta onde ambos se respeitem em suas peculiaridades é essencial. O medo de que o amor se vá, faz com que os apaixonados o sufoquem e, ele, é claro e a partir de então, começa a desencantar-se, contaminar-se e, fatalmente, partirá em busca de uma nova morada onde a sua liberdade não seja cerceada. O amor à natureza se confunde com o amor a Deus – nosso Criador. Temos sido muito ingratos na relação com ambos. A maior prova disso é a situação em que se encontra o nosso planeta: em destruição, poluído, violento, nações em guerra entre tantas outras coisas que ferem os “objetos” deste tipo de amor.
É lamentável, portanto, constatarmos o quanto o sentimento supremo é desrespeitado, maltratado, confundido e depreciado. O desamor é o principal responsável por tudo o que acontece de ruim em nossas vidas. Quando cultivamos o amor, seja em qual nível for, a nossa recompensa será colher os bons frutos que são atrelados a ele tais como: alegria, paz, felicidade, tranquilidade, prazer e saúde física e mental. Como solução para melhorar o mundo, sugiro que sigamos os ensinamentos de Santo Agostinho: “Ama e faze o que quiseres. A medida do amor é amar sem medida”.
Copyright © 2008 Josselene Marques
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