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A cada dia que passa, os casos de abortos e o surgimento de novas clínicas clandestinas aumentam no Brasil, gerando muitas discussões.
São essas as desculpas mais frequentes para justificar a falta de educação e o desrespeito pela vida humana e, em outras palavras, a crueldade e a brutalidade cometidas contra um ser indefeso. Essas “mães” que poderiam se prevenir – o Governo fornece métodos anticoncepcionais – continuam abortando pelo simples fato de que “com camisinha não é legal!” E tirar uma vida é legal?
Esta é a vergonhosa situação do Brasil e, de muitos países pelo mundo afora, em pleno século XXI, onde pessoas fazem sexo, sem nenhum vínculo, somente em busca do prazer e sem se preocuparem com o mal que poderão causar a si próprias e aos que poderão ser gerados devido a esta irresponsabilidade.
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Com o texto abaixo, e mais outros tantos acertos, meu jovem sobrinho Joílson Marques - apenas dezoito anos de idade - garantiu sua aprovação no Concurso Vestibular 2009/UERN. É, realmente, um motivo de alegria e orgulho para toda a nossa família. O tema sugerido foi o aborto e a tia coruja tem o prazer de publicá-lo.
A cada dia que passa, os casos de abortos e o surgimento de novas clínicas clandestinas aumentam no Brasil, gerando muitas discussões.
O que faz uma mulher abortar? Será a pressão do parceiro, da família ou, talvez, porque a gravidez não foi planejada?
São essas as desculpas mais frequentes para justificar a falta de educação e o desrespeito pela vida humana e, em outras palavras, a crueldade e a brutalidade cometidas contra um ser indefeso. Essas “mães” que poderiam se prevenir – o Governo fornece métodos anticoncepcionais – continuam abortando pelo simples fato de que “com camisinha não é legal!” E tirar uma vida é legal?
Esta é a vergonhosa situação do Brasil e, de muitos países pelo mundo afora, em pleno século XXI, onde pessoas fazem sexo, sem nenhum vínculo, somente em busca do prazer e sem se preocuparem com o mal que poderão causar a si próprias e aos que poderão ser gerados devido a esta irresponsabilidade.
O interessante é que o indivíduo, vendo esta situação, abre uma “clínica” e começa a praticar abortos, como se esse ato não fosse tirar uma vida. Então, surge uma questão: essa pessoa é um médico ou um assassino? A resposta é lógica: assassino cruel que deve ser preso e julgado como qualquer outra pessoa que matou alguém com uma faca ou um tiro. Infelizmente, na grande maioria dos casos, a justiça não é feita e eles continuam impunes.
Cabe à população refletir, analisar a gravidade “dessa situação”, perceber que esses “médicos” estão fazendo uma grande crueldade, mobilizar-se e exigir o respeito à vida. Já as mulheres que fizeram ou pretendem fazer o aborto, por favor, pensem e vejam que não vale a pena. É tão bonito ser mãe! Não importa se vai nascer com deficiência ou de um estupro ou, ainda, se não foi planejado, lembre-se de que esse ser é seu filho e, haja o que houver, ele será sempre seu filho. Por isso, cuide dele, ame-o e, com certeza, vocês serão muito felizes.
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2 comentários:
Uma temática polêmica, porém sempre atual. De o ponto de vista humano, está totalmente correto; do ponto de vista ético, entram as implicações de como foi gerada essa gravidez (veja o caso da menina de nove anos estrupada pelo padrastro e grávida de gêmeos). Com relação a problemática abordada na redação, estou de acordo: hoje, no Brasil, se aproveitam das condições de impunidades e se praticam as ilegalidades abortivas, como sendo apenas uma ferramenta comum ao ato de clinicar, assim como se fosse, uma cezariana ou um parto natural. Um texto como este deve ser vir de alerta e provocar uma discussão entre a sociedade ativa e que seja tomadas providências para coibir esse tipo de abuso contra a mulher e contra a vida.
Beijos!
Olá, amigo!
Realmente, a temática é polêmica. Não há como conciliar opiniões, pois envolve vidas. No caso da menina estuprada, aos nove anos, são duas vidas em jogo o que gera um impasse para nós, pobres mortais.
Muito pertinente o seu comentário. Obrigada e volte sempre.
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