terça-feira, 7 de abril de 2009

A Paixão de Cristo

Imagem: WEB

A Paixão de Cristo (The Passion of the Christ) é um filme estadunidense que relata as últimas doze horas da vida de Jesus Cristo.

Eu o assisti duas vezes: a primeira, sozinha e a segunda, com meus alunos. Realmente, diante de suas cenas fortes é impossível não se emocionar. Em ambas as vezes, chorei.
Inferi que Jesus, além de nos dar sua vida, nos deixou um “manual de instruções” repleto de sabedoria que, se fosse seguido pela maioria, viveríamos o paraíso aqui na Terra. Infelizmente, muitos sequer querem conhecê-lo.

Penso que a falta de espiritualidade é uma das maiores responsáveis pelas situações de injustiça, pela banalização da violência e pelos desmandos tão comuns nos nossos dias.

Abaixo, um comentário do amigo Rodin, sobre este filme, que faço questão de evidenciar em função da pertinência e do testemunho. Na verdade, foi a sua reflexão que me motivou a redigir esta resenha. Vejamos:

“Acredito que uma maioria quase absoluta da população mundial não tenha a noção do real sofrimento de Jesus Cristo no Seu Calvário. A questão da cruz, a via-crúcis do ponto de vista dos fiéis, é mais ou menos do ponto de vista romântico, onde o sofrimento é derramado em lágrimas como uma visão santa. No entanto, as dores das chibatadas, os espinhos da cruz, o peso que ela tinha - além de estar semi-morto - essas coisas são muito difíceis de se interiorizar. Por isso que o filme de Mel Gibson causou tanto rebuliço e revolta. No filme, de fato, se mostrou o verdadeiro sofrimento de Jesus. Eu, por exemplo, só compreendi esse sofrimento quando assisti a partes do filme, pois não tive coragem, até hoje, de assistí-lo em sua íntegra.”

Mais sobre o filme:

Ano: 2004
Duração:127min
Direção: Mel Gibson

Elenco:
James Caviezel.................. Jesus Cristo
Maia Morgenstern ........... Maria
Monica Bellucci ............... Maria Madalena
Hristo Shopov .................. Pôncio Pilatos
Hristo Jivkov .................... João
Francesco DeVito Saint.... Pedro
Rosalinda Celentano......... Satã
Luca Lionello .................... Judas Iscariotes
Mattia Sbragia Yosef ........ Caifás
Pietro "Pedro" Sarubbi ..... Barrabás
Claudia Gerini................... esposa de Pilatos
Francesco Cabras ............ Gesmas
Sabrina Impacciatore ...... Verônica
Jarreth Merz ...................... Simão Cireneu
Sergio Rubini...................... Dimas
Danilo Maria Valli...............Lázaro
Roteiro: Mel Gibson/ Benedict Fitzgerald
Gênero: drama bíblico
Idioma: novo-aramaico assírio / aramaico / latim / hebreu

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4 comentários:

Anônimo disse...

Parabéns pela humildade. Feliz Páscoa!
Rodin

Baladas mp3 disse...

Tal cual como dise Rodin, el film ha sido polèmico y crudo.
Yo he visto ese film,y pienso que cualquier mortal de èsta tierra intentarà emular o describir el sufrimiento de Jesùs, mas sòlo Èl, Su Padre y su Madre,conocen la verdad.
Los humanos tenemos un conocimiento muy pequeño de las cosas de Dios, Jesùs hablaba con "paràbolas", asì se habla a los niños que no tienen el conocimiento.Los humanos somos niños,aunque hayan pasado 2000 años..seguimos sin aprender.
El nacimiento, la vida y la muerte de Cristo son mucho màs que un relato, son una gran paràbola de còmo pasar por la vida para "Dar",vivir y dejar vivir.Amar de una forma que aùn no entendemos porque somos carne.Tambièn somos alma, pero aùn la humanidad se niega a ver el alma.
Que Dios abrace sus corazones.Gracias Jossi por la oportunidad de opinar.
Beto

Unknown disse...

Josselene,
bem que você disse, AMEEEEI se blog
e pode ter certeza sempre que puder vou dar uma olhadinha nele.
Muito legal a homenagem que você fez a Jesus; Comove mesmo á todos nós

Bjs que Deus sempre te ilumine ♥

Josselene Marques disse...

Olá, Rodin!
Obrigada por permitir a utilização de seu comentário na minha postagem. Ele só a enriqueceu.

Seja sempre bem-vindo!

Olá, Beto:

Concordo plenamente com você.
Realmente, quase tudo que se relaciona a Jesus pode ser visto como parábolas, pois os mistérios de Deus jamais poderão ser totalmente compreendidos por nossas mentes ainda em desenvolvimento ou evolução. Não é à toa que existem tantas interpretações e tantas divisões entre as pessoas cristãs ou não.

É sempre um prazer receber sua visita. Aprendo muito com você.

Volte sempre!
Obrigada, amigo!

Isabel:

Seja bem-vinda ao meu espaço virtual.
Obrigada e sinta-se em casa.
Volte sempre!
Abraço!