Muitos são os lugares que ainda guardam a tradicional procissão de Corpo de Deus. E não se trata apenas de uma procissão: já ao clarear do dia as equipes vão tecendo belos tapetes. Em alguns lugares há predomínio de serragem pintada; em outros, de flores; em outros de sal colorido. A beleza final retrata a beleza inicial: o entusiasmo de pessoas que não apenas acreditam na presença de Jesus na Eucaristia, mas fazem questão de proclamar bem alto a sua fé. Até aquelas pessoas que consideram Corpus Christi mais um feriadão não deixam de admirar, ao menos através da TV, a beleza das cores e a fé profunda daqueles que conhecem o elixir de uma vida cheia de sentido: a eucaristia, o pão da vida eterna.
MOSER, Frei Antônio, OFM. Folhinha do Coração de Jesus. Petrópolis: Vozes, 2011.
Um comentário:
É, essa história começa lá pelo século XI com o Papa Urbano e, depois, com o Papa João XXIII. Essa tradição chegou a Portugal no século XIII, se não me engano. Visitar o seu blog é conhecer a história.
Abraço,s
raí
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