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Poder ver o nascer e o pôr do Sol,
Deixar-se banhar pela luz da Lua,
Translumbrar-se com o brilho das estrelas,
Embalar-se na cadência das ondas do mar,
Sentir a brisa acarinhando a pele;
Poder aspirar o perfume das flores,
O aroma do alimento favorito,
O cheiro da pessoa amada;
Ouvir o canto dos pássaros,
Uma linda canção,
A voz de um ente querido;
Ter autonomia para andar, correr, alimentar-se;
Ter motivos para sorrir, liberdade para ir e vir,
Direito e coragem de dizer sim ou não;
Ter alguém que faça disparar seu coração;
Ter madureza e equilíbrio emocional para confortar,
Orientar, encaminhar quem de sua ajuda necessitar;
Ter um porto seguro do qual possa valer-se,
Um trabalho que lhe enobreça e sustente;
Disposição para aprender diariamente,
Entre outras coisas, são privilégios
Que nem sempre valorizamos.
Somente quando deles nos privamos
É que reconhecemos seus préstimos.
Copyright ©Josselene Marques
Um comentário:
É verdade. Nem sempre damos valor as coisas simples da vida, mas que são essenciais para o nosso equilíbrio. Tudo o que você falou é para ser cultivado, preservado e repassado como ensinamento. Uma poesia deve ser disseminada em em tudo quanto é substrato para que ela possa passar a sua mensagem para uma quantidade maior de pessoas.
Abraço,s
Raí
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