Joe Bauers contemplando o mundo do futuro.
Você já imaginou como será o mundo daqui a quatro décadas?
Se não o fez, algumas pessoas já o fizeram. Isto é o que nos informa a revista Veja, edição 2145 - ano 42 - nº. 52, Editora ABRIL. Com base em dados de respeitadas instituições, ela publicou em seu site (www.veja.com/2049) textos/reportagens que nos impelem à reflexão e à discussão sobre as consequências, a longo prazo, das ações que realizamos no presente. Não se trata de premonição, mas de uma espécie de prognóstico. Há números assustadores: os casos de Alzheimer e de câncer, por exemplo, podem chegar a 115 e 27 milhões, respectivamente e a população mundial ultrapassará os 9 bilhões.
Se não o fez, algumas pessoas já o fizeram. Isto é o que nos informa a revista Veja, edição 2145 - ano 42 - nº. 52, Editora ABRIL. Com base em dados de respeitadas instituições, ela publicou em seu site (www.veja.com/2049) textos/reportagens que nos impelem à reflexão e à discussão sobre as consequências, a longo prazo, das ações que realizamos no presente. Não se trata de premonição, mas de uma espécie de prognóstico. Há números assustadores: os casos de Alzheimer e de câncer, por exemplo, podem chegar a 115 e 27 milhões, respectivamente e a população mundial ultrapassará os 9 bilhões.
Vale a pena conferir e fazer a sua parte para se prevenir e impedir que tais conjecturas se concretizem e a destruição do planeta aconteça.
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2 comentários:
Bem, se eu for vivo até lá estarei acho que não me espantarei, pois com o passar dos anos iremos nos adaptando a realidade. Agora, só fico imaginando nossos netos verem pela TV (ou sei lá o que será nessa época) as coisas dos anosa 2000 para baixo. Todos eles se questionarão sobre o modo de vida e a falta de tecnologia em que vivíamos. Uma coisa é certa: se for de verdade a Teoria da Evolução, só chegará lá os mais fortes. No final, uma pensa, pois estamos transformando o nosso mundo é um espaço inabitável.
Abraço,s
Raí
Raí:
Você tem razão. Provavelmente, acontecerá dessa forma.
Tomara que todos consigamos nos adaptar, não é mesmo?
Abraço, mestre!!
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