É esta a imagem que tenho de Senna: nosso eterno campeão.
Não sou idólatra, mas se tinha alguém que me fazia parar em frente ao televisor, nas manhãs de domingo, esse era o piloto brasileiro, de Fórmula 1, Ayrton Senna da Silva. Ele foi uma das pessoas que mais admirei na vida em virtude de seu talento, carisma, caráter e, também, pelas alegrias que proporcionou aos seus compatriotas.
Era 1 de maio de 1994 – há exatamente 15 anos. Nesse dia, nosso tricampeão (1988, 1990 e 1991) disputava o Grande Prêmio de San Marino, em Ímola, na Itália. Durante a corrida, ao entrar na curva Tamburello, ele perdeu o controle do carro, que seguiu reto e chocou-se, a mais de 200km/h, contra o muro de concreto do Autódromo Enzo e Dino Ferrari. Ele já estava na última volta do GP e foi, também, a última de sua vida. Lamentei, profundamente, e perdi a motivação para assistir às corridas que se seguiram. Simplesmente, deixei de assisti-las, apesar de torcer pelos outros brasileiros que estão dando continuidade a esse excitante e perigoso esporte.
Na qualidade de sua admiradora, memorizei uma de suas frases célebres e jamais a esqueci: “O impossível não existe quando se acredita verdadeiramente nos sonhos”. Diante dos desafios, sempre me lembro dela. E verdade seja dita: ele tinha razão. Nada é impossível se você, realmente, acredita que pode ser. Ele me ensinou essa lição sem sequer me conhecer. Senna nos deixou, aos 34 anos, após uma meteórica e inesquecível passagem por este planeta.
Era 1 de maio de 1994 – há exatamente 15 anos. Nesse dia, nosso tricampeão (1988, 1990 e 1991) disputava o Grande Prêmio de San Marino, em Ímola, na Itália. Durante a corrida, ao entrar na curva Tamburello, ele perdeu o controle do carro, que seguiu reto e chocou-se, a mais de 200km/h, contra o muro de concreto do Autódromo Enzo e Dino Ferrari. Ele já estava na última volta do GP e foi, também, a última de sua vida. Lamentei, profundamente, e perdi a motivação para assistir às corridas que se seguiram. Simplesmente, deixei de assisti-las, apesar de torcer pelos outros brasileiros que estão dando continuidade a esse excitante e perigoso esporte.
Na qualidade de sua admiradora, memorizei uma de suas frases célebres e jamais a esqueci: “O impossível não existe quando se acredita verdadeiramente nos sonhos”. Diante dos desafios, sempre me lembro dela. E verdade seja dita: ele tinha razão. Nada é impossível se você, realmente, acredita que pode ser. Ele me ensinou essa lição sem sequer me conhecer. Senna nos deixou, aos 34 anos, após uma meteórica e inesquecível passagem por este planeta.
Abaixo, o vídeo com o Tema da Vitória para você relembrar e reviver as emoções daquelas manhãs de domingo.
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2 comentários:
Eu que o diga! Os meus domingos eram felizes e eu não sabia! Ouvir Galvão Bueno gritar o nome de Ayrton e, em seguida, ouvir a música da vitória sendo tocada no receptor, enquanto Ayrton dava a volta triunfal, carregando uma bandeira do Brasil, é, para mim, inesquecível. Acredito que ainda passará muito tempo para que tenhamos um novo ídolo do quilate de um Ayrton Senna Da Silva. Para você, um obrigado por me fazer lembrar da data.
Beijos!
Rodin.
Rodin:
Concordo cem por cento com você.
Não tem o que agradecer. É um prazer/lazer tudo o que faço neste espaço virtual.
Abraço fraterno e volte sempre.
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