Imagem: WEB
“A vida nos demonstra que a gênese das frustrações humanas está na inadequação entre aquilo que sonhamos para nossa vida com aquilo que de fato nos acontece. Somos incentivados a sonhar alto, a projetar grandes empreendimentos e a colocar nossos esforços para extrair o máximo que pudermos da vida. Não há nenhum erro em tudo isso. O grande problema não está em sonhar alto. Isso é fácil. O difícil está em continuar vivos quando o pedestal do sonho não suportar o nosso peso e dele cairmos.”
MELO, Fábio de. Quem me roubou de mim? O sequestro da subjetividade e o desafio de ser pessoa. Brasil: São Paulo, 2009.
Fábio José de Melo Silva, mais conhecido como Padre Fábio de Melo (1971 - ) - é um sacerdote católico, artista, escritor, professor universitário e apresentador brasileiro. Tornou-se nacionalmente conhecido por seu trabalho como comunicador: sua obra compõe-se de 6 livros publicados e também de 11 CDs que, juntos, venderam mais de 1,8 milhão de unidades. Mestre em antropologia teológica, foi ordenado em 2001 e atua na diocese de Taubaté, interior de São Paulo.
MELO, Fábio de. Quem me roubou de mim? O sequestro da subjetividade e o desafio de ser pessoa. Brasil: São Paulo, 2009.
Fábio José de Melo Silva, mais conhecido como Padre Fábio de Melo (1971 - ) - é um sacerdote católico, artista, escritor, professor universitário e apresentador brasileiro. Tornou-se nacionalmente conhecido por seu trabalho como comunicador: sua obra compõe-se de 6 livros publicados e também de 11 CDs que, juntos, venderam mais de 1,8 milhão de unidades. Mestre em antropologia teológica, foi ordenado em 2001 e atua na diocese de Taubaté, interior de São Paulo.
4 comentários:
EXCELENTE!!!
Sin palabras, ¡¡¡Cuànta verdad Jossi!!!
Recordando a un cantante de mi paìs llamado Alberto Cortez, èl decìa..."Què cosas tiene la vida Mariana..que cosas tiene la vida..cuanto màs alto volamos Mariana..nos duele màs la caìda"
Bravo Jossi..bravo.
Concordo com a citação do Padre Fábio de Melo. O mundo hoje nos cobra mais do que podemos dar ou receber. O ter, a busca incessante para conseguir sucesso, leva a maioria ao fracasso. Saudades dos meus tempos de criança. Lá, nesse tempo, não havia tantas áreas de conhecimentos, livros de auto-ajuda e o ser era valorizado pela sua palavra. Hoje já não sei mais o que somos ou o que podemos ser. Aliás, pelo que se vê por aí, somos tudo - portanto perdemos a nossa identidade individual -, podemos ser o que quisermos (segundos os livros que ensinam a "arte da guerra moderna para se ficar rico") e não temos lugar para o fracasso. Bem, já enchi sua paciência.
Um beijo!
Rodin
Valeu selene, e se estamos vivos vamos sonhar pra valer...adorei. Fique com Deus. Gérria
Beto:
Concordo com você, amigo. Precisamos nos policiar sempre para não perdermos nossa identidade.
Obrigada pela visita, um abraço e volte sempre!
Rodin:
Você não encheu minha paciência. Muito pelo contrário, você enriqueceu esta postagem com os seus comentários.
Obrigada, amigo e volte sempre.
Gérria:
Obrigada pela visita, Gérria.
Seja sempre bem-vinda!
Abraço.
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