Estes três macaquinhos (Kikazaru, Iwazaru e Mizaru) representam um antigo provérbio budista:"Não dou atenção ao mal, não dou ouvidos ao mal, não dou voz ao mal."
Encontramos o macaco nalguns quadros clássicos. Em grandes catedrais (por exemplo: Bayeux, Chartres, Paris, Amiens) encontramos macacos segurando os capitéis das colunas e quase sempre têm caras exóticas. Não estão lá por ornamento, mas simbolizam o castigo do ser humano pecador. Quando acorrentados, simbolizam o demônio impotente contra os cristãos. Às vezes encontramos macacos afetados por sarna ou lepra: são símbolo da pessoa invejosa. Outras vezes encontramos figuras humanas com cara de macaco: quer-se simbolizar a pessoa que se autodegradou pelos vícios. Nalguns quadros, o macaco se olha num espelho: símbolo do ser humano que perdeu a dignidade.
Fonte: Folhinha do Coração de Jesus. Texto do Frei Clarêncio Neotti, OFM.
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3 comentários:
Interessante! Seu blog é um local de cultura!!!
Beijos!
Rodin
Rodin:
Obrigada. Eu adoro aprender e compartilhar o que aprendo.
Volte sempre!
Bacana!!
Bem criativo,
Parabéns!
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